Uma igrejinha, daquelas construídas nos tempos mais recentes. Não tinha ouro, nem mármores, nem um altar cheio de esculturas. Construída e mantida simplesmente pela fé, e talvez ainda mais pelo senso de comunidade, de pertencimento a um grupo. Assim é a Igreja de São João Evangelista, numa pracinha pequena, num bairro esquecido de crescer.
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