Redes sociais em modo beleza/Sorrisos rasgados, paisagens idílicas/Amores perfeitos, amizades eternas/ Constante a fuga a todo vapor/Belas e belos transbordam vitalidade/
Continuar lendo#autorconvidado
Postagem, por Leonardo Quindere
Na saída da escola os alunos se agitavam, a algazarra era grande. Um menino organizava um coro em torno de uma aluna sentada na mureta.
Continuar lendoPontuações de vida perversa ou pontuações perversas de vida? por Eder Quintão
Em versos dúbios inesperados/
Meus atos deveras indecentes/
-Entre travessões censurados-/
Vão aqui expostos inclementes
As Leoas de Carlos de Castro
Longe de pretender discutir ideologias de gênero, diversidades ou temas correlatos. Me ocorreu apenas, graças ao surgimento de uma antiquíssima lembrança, constatar a superioridade das mulheres em alguns quesitos.
Continuar lendoTzípora, de Lilian Kogan
O que é ser judia para você? pergunta, de supetão, uma amiga.
Uma pergunta cuja resposta é autografada por tantos antes de mim, mantida intacta por séculos, sendo eu apenas um fractal dessa continuidade.
Há que se ter muito cuidado em analisar a história de um povo que fez do seu legado sua resiliência.
Mas uma coisa da minha história eu tinha para falar.
Continuar lendoLuciano de Castro e o zênite
zênite
substantivo masculino
1. ASTRONOMIA
ponto da esfera celeste diretamente oposto ao nadir, que se situa na vertical do observador, sobre a sua cabeça.
2. FIGURADO
o ponto ou grau mais elevado; apogeu, culminância.
o retorno, conto de Lourdes Gutierres
Só depois que a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio envenenado, vocês irão perceber que dinheiro não se come
Provérbio indígena
Bettina Lenci vai ao cinema com seus netos:
somos jurássicos
Interessante esta versão atual! Os atores são os mesmos dos filmes anteriores, mas, curioso, eles parecem correr dos dinossauros com a mesma velocidade de 30 anos atrás. Então conclui: são dublês!
Continuar lendoPASSEIO IMPÚBLICO, de Luciano de Castro
Anda, meu velho/Vem andar comigo que eu te empresto meu braço/Não se moleste com seu passo claudicante, traga sua bengala de castão prateado /Não se lastime da visão deteriorada, ponha seus óculos de fundo de garrafa e vem
Continuar lendoWaze, reflexões em salto agulha de Sylvia Loeb
Os saltos altíssimos e muito finos faziam com que andasse na pontinha dos pés de modo desequilibrado, cuidando para não cair. Passadas mais largas eram impossíveis pela saia muito justa, o que resultava em pequenos pinotes.
Continuar lendoQUASE, poema de Luciano de Castro
Aprendi que tudo é meio, tudo é quase, tudo é parte
Continuar lendoLourdes Gutierres na antessala
Conhecer detalhes da Sala São Paulo? Claro! Com o mapa mental construído a partir de minha experiência ao assistir a um concerto da Osesp, rumei em direção ao meu porto, a Sala. Estava a poucos metros, quando ondas emergiram subitamente e me lançaram em um mar de estranheza.
Continuar lendo