Sentada diante do computador, a cabeça inclinada, coçou debaixo do braço. Preciso depilar,…dói muito…olhou as pernas, passou a mão pra sentir se os pelos estavam
Continuar lendoImpressionista,
por Liliana Wahba
Pontilhado, pontilhar que ora se confundia com a paisagem, ora faiscava nos olhos. Sempre intermitente, de duração variada, segundos, minutos, não mais de cada vez;
Continuar lendoTomorrow is another day,
por Esther Soares
Claire voltou bastante mexida da Assembleia da Hyperscience. Sabia que bastava um clique em seu minicontroler e tudo iria para o lugar em seu cérebro.
Continuar lendoTérmino de namoro pós-moderno,
por Liliana Wahba
Ela recebe um WhatsApp : Informo que acabei o namoro, adeus! Abalada, pareciam apaixonados; e sem aviso prévio? Responde: Para cancelamento de serviços abra nossa
Continuar lendoTartarugas no varal,
por Sergio Zlotnic
1- Faz muitos anos, estive no GRAND CANYON – vasto, vasto, vasto! Logo na chegada, recebo uma folha de papel com o seguinte escrito: “Risco
Continuar lendoTrás para frente,
por Liliana Wahba
Os começos estão fadados ao fracasso, a frase martelava, suspensa e reavivada em intermitência … Sem raciocínio lógico causal, um amontoado de fatos surgia comprobatoriamente,
Continuar lendoBob Accioly,
por Eliane Accioly
Sim, cachorro tem nome e sobrenome. Bob vivia na Casa da Patrícia com Dona Mariinha, viúva do Brasil Accioly, e os três filhos dela, Eliane,
Continuar lendoMeus canais,
por Sylvia Loeb
Tudo começou com meu túnel do carpo.É localizado no punho, formado por ossos através dos quais passam o nervo mediano e os tendões flexores da
Continuar lendoOrigami e o mar,
por Bettina Lenci
Aprendi com meu pai, culto leitor, que não se dobra a página de um livro para lembrar onde paramos de ler. Dizia ele, com razão,
Continuar lendoMeu amor aprisionado,
por Sylvia Loeb
A sala iluminada por ramos de chuva de ouro; saladas frescas perfumadas com azeites e temperos do oriente, especiarias, perfumes exóticos, almíscar, mahlab nos esperavam
Continuar lendoLá longe,
por Esther Soares
Depois que você viajou, decidi também me afastar um pouco da casa. Escalo a montanha íngreme, como as cabras montanhesas que vimos nas escarpas gregas.
Continuar lendoFreud explica,
por Eliane Accioly
Meu avô Moises me ensinou a ser irreverente, porque ele era irreverente e culto. Estudando em seminário porque lá ele não pagava nada, falava grego
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