“Alguma coisa acontece no meu coração”…sim, para quem chegou agora, existiam encantos no Centro de São Paulo: as grandes lojas, o comércio diversificado e especializado, as livrarias, as lojas de discos e de equipamentos de som. Tudo isso atraía nossa curiosidade, mas havia dois pontos que se destacaram na nossa vida dos jovens universitários: os chopps e as meninas.
Continuar lendoBahia, por Carlos de Castro
Um sacolejo forte desmanchou o devaneio. Trechos esburacados da estrada tornaram a viagem mais lenta e sacolejante até o desembarque, horas depois. Na noite quente da Bahia, três jovens mineiros, mochilas nas costas. Uma rápida exploração do entorno, um lanche na padaria – regado a muita cerveja – e se instalaram numa pousada próxima à rodoviária. O dia seguinte era dois de fevereiro: festa de Iemanjá. Téo não fazia ideia do que o esperava.
Continuar lendoconvocando as águias para um canto de amor à Gaia, de Carlos de Castro
Águia, águia/Passeias na luz/Amarela da manhã/Planas na poeira do ar/Águia/Caia!/Agulhes teu mergulho atonal/Rompe a força bruta do vento/Solta teu grito de vida e morte
Continuar lendoCarlos de Castro no mesmo barco
Nós e a fantasia dos barcos, dos cais, do ir e voltar, das despedidas, do partir […}
Continuar lendoCrônica: as mãos presentes de Carlos de Castro
Trata-se de uma ilusão, uma falsa impressão inicial. Basta chegar a uma sala de espera ou às áreas de recepção internas para perceber que estamos num lugar completamente diferente. Basta sair um pouco de si mesmo […]
Continuar lendoCarlos de Castro em Budapeste, entre as línguas urálicas…e as pombas
Final de tarde de domingo em Budapeste. Saímos para dar uma caminhada pelas proximidades do hotel […]
Continuar lendoLago,
por Carlos de Castro
Um lago com águas absolutamente claras. Daria nome de filme, daria início de história. Mas […]
Continuar lendoDa arte de fechar parênteses,
por Carlos de Castro
(Com todo o respeito ao prezado leitor, por favor, peço que não tenha pressa (apesar desse mundo cada vez mais veloz em que giramos). É
Continuar lendoEternos Seres,
por Carlos de Castro
Decido partir de um ponto conhecido e voar em círculos. Assim, subindo, subindo por espirais aleatórias até então inexploradas.
Continuar lendoCentro?
por Carlos de Castro
Percebi de imediato: O azimute estava certo, Batia com o rumo definido. Ignorava, porém, a topografia acidentada. Ali, sobre o ponto alto da colina O
Continuar lendoAsas,
por Carlos Fernando Castro
Um ponto da eternidade, aquele exato momento situado entre dois longínquos segundos, em que tudo para. O parapente enche, desperta para o voo, começa a
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