I – Eis um manual/mapa/esboço rumo às obras que se criam sozinhas: acrescentar palavras aleatórias, surgidas por sua livre e espontânea vontade, por escorregões ou
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102 objetos para a lixeira,
Ione de Medeiros
POEMA de Ione de Medeiros – 16/06/2002 Este poema fez parte das comemorações do Bloomsday 2002 e foi montado numa roupa/colete feita de carcaças de
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David,
por Sylvia Loeb
Com as mãos agarradas em uma barra alta, alçava e baixava o corpo, bem devagar. Soltou-se, deu um pulo de gato para
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Paterson, por Bettina Lenci
R.M. Rilke escreve a um jovem poeta do século XXI Paterson , você é um poeta e pode ignorar, disfarçar, mas sofre
Continuar lendoCanto chão, por Eder Quintão
Tenho pés bem no chão E tento até sorrir Do ruído sem par De riacho e mar Porém só em vão. Sem murmúrios ouvir: Surdo
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Profissão de fé
Sou uma artista, desde pequena sei disso. Minha pele é uma tela em branco, própria para ser pintada. Todo o mundo acha isso muito esquisito,
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