Rastros, reflexões sobre o envelhecimento, por Elisa Mariz
Chega de viver do passado, da memória do que se foi. Muitos perderam a identidade porque eram conhecidos pelo que faziam, não pelo que eram. A nova e última fase da vida deve oferecer a oportunidade de dedicar tempo à lapidação do eu, de ser mais livre, de concluir projetos engavetados, criar novos, mostrar competência e destruir os estereótipos de seres incapazes e obsoletos.
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