Não sei se alguém mais viu. Uma fileira de ônibus com luzes de neon uns dias antes do Natal. Essa concentração iluminada iria
Continuar lendoFestas de fim de ano, por Liliana Wahba
Doces, excesso; chegam a perder o sabor apesar de serem tão apetitosos, variados, coloridos e, como mágica, apaziguam mágoas ainda que embrulhem o estômago. Em
Continuar lendoConexões, substituíveis, insubstituíveis? Por Liliana Wahba
A cena: um hotel daqueles com estrelas; no terraço situado no alto com vista estupenda, café da manhã abundante e mesas arrumadas com
Continuar lendoA mulher que não amava os homens, por Liliana Wahba
Solitária e tímida. Procura companhia para o prazer, sem compromisso. Cabelos negros longos e reluzentes, olhos de safira azuis. Altura 1m70, 60kg, medidas: 94-60- 90,
Continuar lendoO menino girafa, por Liliana Wahba
Lá pelos seis anos, sem mais, ia se pescoçando. No início quase imperceptível, a mãe notou qualquer coisa diferente. Aos poucos se fazia visível, o
Continuar lendoMercado Livre, por Liliana Wahba
Estava distraída surfando pela Internet; antes se dizia surfando, mas certamente deveria ter um termo mais atual. Sempre se espantava com os anúncios que apareciam
Continuar lendoPrincesas, por Liliana Wahba para o Clube dos Escritores
Amava cães e gatos e odiava pessoas, ninguém sabia que as odiava; parecia amável e atenciosa e fazer jus a seu nome: Santinha Alicéia Pedroso
Continuar lendoComo nasce e morre uma vítima, por Liliana Wahba
Batizada Angelique, angelical e delicada como um lalique, diáfana, pequena e delicada, fez jus a seu nome. A quarta filha de cinco; quatro homens: três
Continuar lendoNo escurinho do cinema, por Liliana Wahba
As amigas insistiam: você fica sozinha porque quer! Sozinha, claro, significando sem companhia masculina. Hoje tem os tinder para maduros: par perfeito, coroa metade, novas
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