A curva do Tempo a 100 anos da Revolução Russa Curioso que quando me perguntam se vi ou estive em algum lugar específico num determinado
Continuar lendoMercado Livre, por Liliana Wahba
Estava distraída surfando pela Internet; antes se dizia surfando, mas certamente deveria ter um termo mais atual. Sempre se espantava com os anúncios que apareciam
Continuar lendoCanto chão, por Eder Quintão
Tenho pés bem no chão E tento até sorrir Do ruído sem par De riacho e mar Porém só em vão. Sem murmúrios ouvir: Surdo
Continuar lendoDesde sempre, por Sylvia Loeb
Achava-se feia. Cabelos ralos, o nariz achatado no meio da face dava-lhe uma expressão de um bebê mal crescido, olhos pequenos, pernas finas. Mais tarde,
Continuar lendoNever, por Leo Forte para o Clube dos Escritores
( Clique no player abaixo antes de ler. A música é uma das gravações da belíssima Goodbye, interpretada por Betty Carter.) Acordou de repente como
Continuar lendoRei Guilherme, o Breve, por Eliane Accioly
Eu era o rei em minha casa, até um casal de gaviões fazer ninho no abacateiro e botar ovo. O gavião tornou-se o dono do
Continuar lendoCrônica Policial,
por Sylvia Loeb
Pedro Pedreira foi apedrejado. Depredado. Morto. Enterrado. Ângelo Alves amasiou com a amante do amigo do peito. Morreu. Ivan Valente foi alvejado. Vomitou.
Continuar lendoA viagem de Clara, por Roselisa Pereira
Janeiros têm a responsabilidade dos recomeços. Eles marcam as mudanças prometidas na virada do novo ano, o fim e um começo, do velho e do
Continuar lendoPsiupsiupsiu, por Bettina Lenci
Fui comprar plantas para o jardim e acabei levando, além delas, dois gatinhos. Gatinhos sem dono, selvagens, criados entre plantas da Mata Atlântica. Pela flora
Continuar lendoMagia, por Sylvia Loeb
Os pés pisam firmes na borda molhada do barco. Por entre os dedos, a corda esticada sobe pelas pernas do barqueiro e passa pelas mãos,
Continuar lendoO Livro dos Sentimentos VI, por Luiz Sampaio
Quando a infância no quintal encantou-se a balançar para sempre no balanço amarelo (que era só meu) um sol longínquo seguiu a brilhar só para
Continuar lendoTomates vermelhos, lágrimas amarelas, por Eder Quintão
Era no início da década de 1940 um garoto ainda parco em letras quando ouvia os episódios da guerra que se desenrolava, contados por meu
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