Na esquina da rua movimentada, ela de shorts e camiseta curtíssimos, seios imensos, pernas longas empoleiradas em sandálias salto 15, nos ouvidos fones
Continuar lendoA quarta neta, por Eliane Accioly
Era uma vez a Carolina, uma menina de sete anos. Xereta. Perguntadeira. Desconfiada. Ciumenta. Taurina loira igual a uma walquíria. Cabeçuda, brava. Neta
Continuar lendoO Malabar, por Sylvia Loeb
No final da tarde de um dia chuvoso, o trânsito enlouquecedor com seus caprichos maldosos: muitos automóveis parados, buzinas impacientes nos semáforos não
Continuar lendoA mulher que não amava os homens, por Liliana Wahba
Solitária e tímida. Procura companhia para o prazer, sem compromisso. Cabelos negros longos e reluzentes, olhos de safira azuis. Altura 1m70, 60kg, medidas: 94-60- 90,
Continuar lendoVestígios do dia, por Bettina Lenci
Acho que a palavra mudança não significa colocar seus pertences no caminhão e mudar de casa. Talvez a palavra mais adequada possa ser
Continuar lendoPelo buraco da fechadura, por Sylvia Loeb
Era casa e era loja de senhoras, assim se falava naquele tempo. Vendia roupas femininas e lingerie de cetim de seda, que eu
Continuar lendoDado queria voar, por Roselisa Pereira
Dado era um menino muito engraçado, cujo nome era Eduardo e todos o achavam muito danado. Seu cabelo era encaracolado e de um
Continuar lendoPão, menopausa e hemorragia, por Adília Belotti
“Quem pensaria que o velho tinha tanto sangue em si?” Ela enrolava e desenrolava a frase terrível de Lady Macbeth na cabeça, enquanto tentava dar
Continuar lendoMeu corpo, por Sylvia Loeb, do Clube dos Escritores 50+
Meu corpo é uma tela, sou uma artista, desde pequena sei disso. Minha pele é uma manta branca, própria para ser pintada. Mancha
Continuar lendoMistérios de acalentar minha mãe Mariinha
Publicado por Rubens Jardim, na 76ª POSTAGEM DA SÉRIE AS MULHERES POETAS, junho de 2016 (aqui) _ Senhora dona Sancha coberta de ouro
Continuar lendoO paraquedista, por Sylvia Loeb
O paraquedas de Danilo Valdés é vermelho sangue com gomos verdes, amarelos e azuis; quando aberto parece fibrilar, um imenso coração. Danilo Valdés sente-se seguro,
Continuar lendoO menino girafa, por Liliana Wahba
Lá pelos seis anos, sem mais, ia se pescoçando. No início quase imperceptível, a mãe notou qualquer coisa diferente. Aos poucos se fazia visível, o
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