Interessante esta versão atual! Os atores são os mesmos dos filmes anteriores, mas, curioso, eles parecem correr dos dinossauros com a mesma velocidade de 30 anos atrás. Então conclui: são dublês!
Continuar lendoSE TODOS OS HOMENS DO MUNDO, o filme e a solidariedade possível, por Bettina Lenci
Hoje lembrei do filme: Se todos os homens do mundo. Um filme de 1956 que assisti com meus 15 ou 16 anos.
Continuar lendoBettina Lenci, Pablo Neruda
e a residência da memória
O jornalista tropeça em uma das calçadas de pedra descuidadas; bate o nariz no vidro de um carro e sangra muito. O acontecido o faz refletir — não sobre calçadas — mas sobre o regime de terror de Pinochet e as mortes sem túmulos de pedra. […]
Continuar lendo[abrimos um parênteses na ficção para a crônica de Bettina Lenci sobre o livro de Eliane Brum]
O livro de Eliane Brum sobre a Amazonia poderia ser um livro de ficção, mas não o é! É um alerta de urgência urgentíssima, de gravidade absurda e de pouco caso por parte do Estado e a maioria de nós, habitantes deste planeta. Cada vez mais obliterados pela facilidade e compensações da internet, desligamos o botão delete sobre o futuro e, pior, sobre a nossa consciência […]
Continuar lendodas águas, lembranças e fotografia
Bettina Lenci
Some o branco, mas imprime-se o perfil de silhuetas recortadas. Nestes espaços mutantes, nos quais a sombra das reformas molda lembranças, as câmaras escuras são as principais formadoras dos escombros da minha memória […]
Continuar lendoa vida no ar ou no tempo, por Bettina Lenci
Tomei um tempo para sentir o que, porventura, a pandemia pode ter causado de mudanças em nós e quais transformações basais pairariam, hoje, mundo afora. Sigo as indagações dos estudiosos e chego a duvidar de suas conclusões, inconclusas. Apesar de tanto conhecimento científico e tecnológico, estamos tateando, perplexos.[…]
Continuar lendoOs envelhecentes,
Bettina Lenci
Tenho uma amiga da minha idade, amiga de infância, a melhor amiga, aquela que sabe tudo sem que eu precise contar. Assustada com seus esquecimentos,
Continuar lendoDomingo, pé de cachimbo,
Bettina Lenci
Qual é o seu lugar? pergunta, amiúde, uma das novas modas da linguagem psicoterapêutica. Respondo: O meu é o domingo, dia de “fumar cachimbo”, –
Continuar lendoCerteza de nada, o novo normal,
por Bettina Lenci
Quem tiver alguma certeza, levanta a mão! No meio deste desastre, ninguém pode levantar a mão e responder: eu tenho… Vivemos o périplo – “a
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