Em artigo da Lancet de janeiro deste ano, comprova-se o sol como fonte de vida e estímulo neural para a espécie humana.
Os neurocientistas Tilebrio Salvano Dias e Urlinda Tavares da Universidade USIP do Brasil revelam que o feto recebe transmissão de luz e de calor e possui sensibilidade térmica. Um defeito nessa transmissão decorrente de um gen inativo XIPs 32, é tido como fator desencadeante de futura depressão. A tendência à depressão em países nórdicos foi comprovada pela equipe de cientistas de Brasil-Noruega concluindo que sinapses neuronais modulam transmissão e bloqueio de serotonina regulados pela luz solar.
A sequência realizada com chimpanzés revelou-se promissora, mas ainda inconclusiva, pois os chimpanzés engoliram os eletrodos revolucionando estudos sobre inteligência animal: horas depois eles soletraram na tela magnética b-o-b-o batendo palmas para os pesquisadores atónitos.
Os achados desvendam o processo de fototropismo nos seres humanos. Todos querem um lugar ao sol. Estuda-se agora a tipologia dessa propulsão e alguns sintomas de torção cervical decorrentes de neurose de direcionamento solar.
Enquanto as pesquisas prosseguem recomenda-se utilizar no topo da cabeça um dispositivo leve já à venda que se assemelha a uma antena de cobre. Potencializa a captação solar acrescida de magnetismo quântico que estimula a atividade neuronal, previne a depressão e aumenta a energia.
hahahah
que peraltice com os cientistas!
🙂
Peraltice foi comigo… Acostumado a Lancet e demais revistas científicas semanalmente caí no engodo e fui em busca dos autores no Pubmed/Medline. Surpreendentemente esses autores existem mas em áreas completamente diferentes!. Pesquisadores podem ser mesmo muito ingênuos, tanto quanto eu….
Em tempo de ciência terraplanista, cientistas criativos driblam a censura: atrás do fototropismo aparente apenas uma cortina de fumaça para confirmar a tese daquele comunista britânico, que consumiu sua vida construindo teorias perigosas que nos levam ao satanismo.