Luciano de Castro e o zênite

Fronteira, ápice

Exato ponto de inflexão

Vestíbulo, porta invisível

Borda, fímbria de tempo atemporal

Limiar fulgurado, divisor de contrastes

Tangente de todas as retas que passam por mim

Confluência de todos os meus gritos e sussurros

Resposta de todos os silêncios engolidos

Consciência plena

Liberdade plena

Começo

Fim.

 Goiânia, julho/2022

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