Muito penteada, senta-se com os joelhos encostados um no outro, as mãos cruzadas no regaço, uma princesa. Conversa com o motorista de
Continuar lendoEva,
por Sylvia Loeb
Pequenas ruguinhas franzem a pele que emoldura olhos azuis sorridentes. Debaixo da superfície, uma luz de veneno. De sua boca saem doces
Continuar lendoVamos falar de morte…e de patos?
Surpreendentemente, mesmo entre os maiores de 50 (que deveriam já ir se acostumando com a ideia), só pensar em falar de morte já provoca incômodos.
Continuar lendoUm conto de Natal,
por Adília Belotti
Escrevi esse conto há 3 anos para os gêmeos de uma amiga muito querida, que haviam acabado de nascer valentemente às vésperas de Natal, com
Continuar lendoPão, menopausa e hemorragia, por Adília Belotti
“Quem pensaria que o velho tinha tanto sangue em si?” Ela enrolava e desenrolava a frase terrível de Lady Macbeth na cabeça, enquanto tentava dar
Continuar lendoVelhas em histórias (muito) breves
Devia fazer uns 5 minutos que ela girava na porta, entrando e saindo, sem conseguir decidir-se: ficar ou ir? O que é que tinha vindo
Continuar lendoParados no meio do rio
Por Regina Faria Começo este post com uma pergunta: O que fazer quando se perde o próprio rumo? De um modo geral temos um
Continuar lendoO tempo feito à mão
Por Regina Faria Já faz um tempo que estou querendo escrever um post sobre o tempo da vertigem, tempo dos dias atuais, da velocidade
Continuar lendoAmor bem brega
Parece piada, soa piegas, mas é isso que eu quero: aos cinqüenta e dois anos, ainda quero um amor, mais um. Não um amorzinho
Continuar lendo